quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Kiss My Ass ... And Go to Hell, Please.

  Você fala que eu era irritante, mas você era muito legal também, não era? Leia a ironia dessa frase, meu amor.
   Não venha fingir que está tudo bem, pois não está. Eu acreditava que poderia confiar cegamente em você, mas você me machucou muito. Por sua causa, eu fico muito desconfiada com as pessoas. Não sei se te xingo ou te agradeço, pois há certas pessoas que merecem essa desconfiança aguçada.
  E para essas pessoas fica um recado: Não quer ser minha amiga? Ótimo, me poupe da sua presença na minha vida. Não gosta de mim? Pode me zoar, mas pelo menos fala na minha cara. Quer parar de fingir que é minha amiguinha? Então para, não perca o seu tempo comigo. A vida é muito curta, e talvez, eu a faça durar menos ainda. Você tem mais 6 bilhões de pessoas para tentar criar uma amizade, amiguinha. (y)
  Sou louca? Sim, mas não sou boba. Já me machucaram muito, e ainda me machucam. Falaram-me para não guardar o que sinto e penso, mas se assim o faço, se afastam. Acho que há certas coisas, que não estão preparados para ouvir. Ou não querem.
  Não sou um amor todo dia e hora, tenho meus momentos de loucura. E se não me entende, não tente me resolver. Não sou um problema de matemática.
  “Não sou má, nem violenta. Sou apenas o resultado” – A Menina que Roubava Livros, Markus Zusak

Beijos de Cristal